segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A frase que virou confusão

"I still love you or I, just, love you... I don't know who are you to organize this sentence..."
Estava sem fazer nada na net e resolvi ler os tweets do pessoal que eu sigo, até o momento no qual eu criei esta frase. Pode parecer bobo, mas achei-a uma ótima frase. Reflexiva e relacionada à realidade. Mais uma vez a inspiração vem do nada, visando algo filosófico...
Outra vez, encontro-me escrevendo sobre coisas confusas da minha cabeça ou sentimentos... Há um lado negativo de não conseguir decifrar os sentimentos. Quando não atingimos um nível de esclarecimento, começamos a distrair-nos com isso e nos perdemos nas outras coisas do cotidiano. Todos podem passar por isso. Não há restrições a um grupo de pessoas ou localidades específicas.
Eu sou uma pessoa com ideias formadas, ou bem embasadas, opinião forte, de convencimento complicado, certa de muitas coisas e com dúvidas que desvendo aos poucos. Nessas "dúvidas", também se encontram as coisas relacionadas às opiniões alheias. Explicando esta última afirmação, refiro-me a "dúvidas de opiniões alheias" pensando se devo ou não concordar com algo que não partiu inicialmente do meu próprio raciocínio e experiência; algo que tentam convencer-me. Mesmo tendo todas estas características, ainda tenho "aquelas" dúvidas sobre o coração. Algo imprevisível.
Quando a gente não está namorando ou ficando com alguém, costumamos ter um pensamento, entre três tipos. 
Tipo 1: queremos alguém para não ficarmos sozinhos. 
Tipo 2: não queremos "um alguém qualquer", pois nos convencemos que o tempo vai cuidar disso.
Tipo 3: queremos alguém que não nos quer e lamentamos por isso.
O problema surge quando não conseguimos estabelecer qual destes tipos se encaixa na nossa situação. Consequentemente ficamos confusos. A confusão é inteiramente aceitável e normal, mas precisamos manter-nos centrados. A medida a ser tomada a partir da identificação do "Tipo" de pensamento varia conforme qual escolhemos. 
Tipo 1: é preciso aprender e compreender que ter alguém conosco não pode ser só por necessidade, essa "necessidade interesseira" nem ao menos existe. Querer alguém só por querer não se classifica como uma confusão sentimental e, sim, psicológica. Temos que saber viver sozinhos (só com amigos e familiares) e com alguém (ficante, namorado, marido...) quando for à hora.
Tipo 2: a solução já está na descrição do Tipo. Você está disposto a esperar até encontrar a pessoa certa, pois não quer se firmar a alguém não tão desejado, visto que, isto pode ferir pessoas que não são responsáveis pela sua confusão sentimental.
Tipo 3: esse é um Tipo no qual precisamos saber "detalhes". Você quer alguém com quem você já ficou junto e não deu certo ou você nunca falou do que sente e só supõe que a pessoa não vá te querer? Na primeira opção, vale tentar conversar com a pessoa para ver se não tem volta. Se não houver siga em frente. E na segunda, fale (!) é só o que resta antes de pensar no próximo passo.
Como eu disse, nós "costumamos" ter um pensamento entre esses três, porém há casos nos quais não definimos um Tipo, encaixamo-nos entre dois ou somos a junção dos três. Nessas horas vira um "Deus nos acuda!" e nada parece como antes, nada parece estar seguindo os nossos planos. Quando comecei a escrever este post achei que era uma mistura dos três Tipos, mas, agora, acho que sou um número 2. Não, espera... Acho que sou uma mistura do 1 e 3... Não, sou o número 3... Quero dizer, sou nenhum deles... Ahhhhhhh, quer saber?! Isso é um saco! Até pra definir qual Tipo de confusão eu tenho, eu me confundo...
Pra fechar com chave de ouro, diga-me qual o seu Tipo e, se no momento, você estiver com alguém, mas já passou por isso, como superou? Use a aba de Contato e me conte a sua história ou diga a sua opinião.

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