sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Festival de Bandas CMI - 2010

Quem aí gosta de ouvir música? Bom, eu sei que eu gosto! 
Ouvir música não é ligá-la e colocar os fones, é muito mais que isso. Ouvir música significa expressar, por meio de sons, o que somos e ou pensamos, isto é, significa dizer quem nós realmente somos.
Tendo em vista a tomada de posse do GEMI 2011, incentivo a cultura musical e livre expressão o meu colégio realiza o Festival de Bandas CMI. Até onde eu sei ele ocorre anualmente.
Nele podem inscrever-se bandas de alunos e professores, tendo os shows, normalmente, acompanhados de uma banda, por assim dizer, mais profissional. Este ano tivemos a Banda HESH, eles fazem um som bem legal.    =D
É liberado pra alunos e convidados com nome na portaria. Entre muitas bandas legais que tocaram lá, as bandas de professores e a @BandaHESH foram as que mais chamaram a atenção.


Flyer de divulgação do Festival.


Show Banda Hesh (de branco o Nuno @Nunone e de vermelho o Taz @TazHESH)


Se quiserem mais fotos entrem em Contato comigo que eu mando, ainda to esperando umas fotos tiradas pela "fotógrafa particular da banda".
E pra quem esperava ver a Banda Martyn se deu mal, pois ela não tocou. E a MOOVE que também era bem esperada pela galera apareceu e teve que ser dispensada por falta de tempo. Explicando melhor: o Festival não começou no horário previsto, então restou pouco tempo para as bandas o que fez com que cancelassem a MOOVE. Ela veio, trouxe os itens que seriam jogados para a galera e se despediu, tudo rapidamente. Dentre os itens encontram-se as camisetas (eu peguei uma), chaveiros e adesivos.
Eu também consegui uma lembrança do show da @BandaHESH, uma baqueta do baterista Marcelo Azevedo e um autógrafo deles no CD que eu já havia ganhado.


Camiseta e adesivo da MOOVE, CD autografado e baqueta da Banda HESH.

O Núcleo Lucas Leite, representante do Vida Urgente no colégio, também compareceu com pernas de pau e um stand que frisava a importância da segurança no trânsito. 



Respresentante da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga - Carol.

Obs.: desculpa demorar pra escrever este post, mas me distrai com as provas do terceiro trimestre no colégio.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Um líder ou um seguidor?


Todos que tem irmãos ou irmãs, até mesmo no singular, sabem do que estou falando quando digo "ruim com eles, pior sem eles." A grande questão de ter um irmão (ã) com a idade diferente da sua é todas as divergências de pensamentos e vontades que vocês têm e terão.
Ter um irmão (ã) mais novo significa: ter que cuidar para ele (a) não cair da bicicleta, colocar o dedo na tomada, comer areia, cheirar cola, simplesmente se atirar no chão, brigar com os coleguinhas...
Ter um irmão mais novo, apenas nos impõe responsabilidades que não queremos ter pelos próximos 20 anos, mais ou menos. Seu irmão pode passar a vê-lo como um "segundo pai-mãe", se os "originais" não puderem ajudá-lo, com certeza, ele irá procurá-lo, não importando o quão ocupado você esteja. Porém, ele obter certa dependência com relação a você não é o mais preocupante, o grande perigo surge quanto é necessário que ele (a) aja por si só. Como ele (a) sempre pedia a sua ajuda, acabava por não pensar 100% sozinho, tornando-se um Seguidor - seguindo instruções prontas e não desenvolvidas pelo seu próprio pensamento.
Ter um irmão mais velho significa: obedecer alguém que você acredita não ter nenhum tipo de poder real, fazer coisas que você odeia, ter inveja do seu irmão mais velho que pode sair sozinho com os amigos, ser considerado uma gracinha e fofura de criança por não idade o bastante para protestar (e por não ter cabeça para isso também, dependendo da idade)...
Ter um irmão mais velho inspira base e exemplo, porém, isso pode ser perigoso, não para você, mas para ele. Ele pode assumir uma personalidade totalmente controladora e se "achar" superior aos outros, com isto, refiro-me às ações completamente operacionais e de líder. Ele pode julgar-se melhor que os outros para organizar e coordenar uma determinada situação, revoltando-se quando a mesma não ocorrer conforme o seu planejamento, em especial.
Ou seja, ter filhos com idades diferentes requer observações, isto é, cuidar para não exagerar nas obrigações e dependências.

Uma música, uma declaração, um amor

Pensando tanto no amor, perco-me em filmes românticos, séries e declarações que me contaram ou que presenciei. Acabo por me lembrar, também, de músicas românticas... Entre uma pesquisa e outra na internet, para um trabalho escolar, uma janela ou outra piscando do MSN, com os amigos me chamando, aparece-me um trecho de música. A qual foi escrita por Chico Buarque, cujo nome é Eu te amo, e aí vai um pedacinho da música e, posteriormente, o trecho que me chamou a atenção primeiro: 

"ah, se ao te conhecer dei pra sonhar, fiz tantos desvarios, rompi com o mundo, queimei meus navios, me diz pra onde é que inda posso ir..."

"se nós, nas travessuras das noites eternas, já confundimos tanto nossas pernas, diz agora com que pernas eu devo seguir..."

sábado, 6 de novembro de 2010

Separação

Quem aí tem pais casados e morando juntos? Quem tem pais casados e morando separados? Quem tem pais separados no casamento e na casa? Quem tem pais tão separados que não podem se olhar?
É um assunto muito complicado, doloroso (em alguns casos), chato e, muitas vezes, sem solução, mas se é um assunto da vida de algumas pessoas (atualmente da minha também) eu acho importante tentar conversar sobre isso, nem que seja eu expondo a minha opinião e vocês lendo ou passando os olhos.
Vou contar minha história por alto, sem muitos detalhes, visto que, usá-la-ei como exemplo... Meus pais se desentenderam na metade do ano passado, tentaram se acertar, resolveram dar um tempo, o tempo passou, eles voltaram, não deu certo, o problema voltou, eles se separaram. Não é algo tão complicado de se imaginar e elaborar mentalmente, mas tente suportar isso com 12 e 14 anos (idade do meu mano e minha, respectivamente, quando tudo começou), com provas finais, férias, um novo ano e novos acontecimentos, tudo ao mesmo tempo.
A separação que a gente vê nos filmes, me referindo às bem calmas e sem dificuldades, é bem incomum na realidade. Se acontecesse só como descrevi para vocês até pode-se acreditar que foi sem muitos efeitos colaterais, mas vendo afundo e vivenciando, como eu, percebemos a realidade, a mais pura, notamos que as crianças/adolescentes não sairão ilesas, elas ficarão com alguma marca, mais cedo ou mais tarde isso será percebido. Isto é, emocional, psicológica, mental, física e racionalmente saímos da situação com uma experiência desnecessária que somente acarretará em peso morto.
Resumindo, nunca saímos ilesos e nunca nos recuperaremos 100%. No máximo, superaremos e seguiremos em frente, no máximo. O que devemos fazer é tentar planejar nosso futuro sem base no passado, lembrando apenas dos nossos amigos e parentes, aqueles que nos amam, realmente.

ENEM não é o fim do mundo


Hoje teve o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e muitos amigos meus foram fazê-lo. Estou no segundo grau, ainda não tenho a necessidade de participar dessa "incrível" prova, porém eu achava bem interessante realizá-la.
Chegou a época de inscrições para o ENEM e eu não tinha CPF, perdi-me no tempo e não corri para fazê-lo, com isso, perdi a data de inscrição. As datas foram prorrogadas e mesmo assim eu não tomei uma atitude quanto ao CPF. Eu fiquei mal por não ter me inscrito, mas passou, tudo voltou à normalidade, na medida do possível. Porém, hoje, eu queria muito fazer o ENEM, essa vontade voltou "forte".
Minha mãe começou a dizer que eu estava me desesperando antes da hora, que eu não devia me preocupa, pois pra mim não valeria "verdadeiramente." Era verdade, mas eu negava e tentava explicar o real motivo da minha (grande) vontade de fazer a prova hoje; sem conseguir chegar a nenhum ponto exato, não conseguia me explicar e ela não conseguia entender. Queria, porque queria fazer a prova para me testar, mas não para saber simplesmente como eu poderia me sair (sem estudar - a ideia popular era "ver" a prova e o ambiente dela), era para provar a mim mesma que eu conseguiria, que eu era capaz.
Meu irmão fez capoeira até a primeira corda, depois de um tempo começou com o violão. Minha prima fez ballet comigo, no tempo da creche, agora, é ginasta há muito tempo, nunca deixou de praticar desde que começou. Meu primo já fez guitarra, tênis, natação, futsal e sei lá mais o quê, não sei o que faz atualmente. Mas e eu? Bem, eu fiz ballet quando era muito pequenina e. deu! Dinheiro não dá em árvore, meu tempo foi se ocupando com outras coisas, mudei meus gostos e o tempo passou.
Quando vejo que não fiz nada desse "tipo" tenho o pensamento idiota que só sou boa na escola. Justificando, assim, o porquê de ficar tão brava e triste quando pego uma recuperação ou vou mal em alguma prova e, também, meu stress por não ter feito o ENEM e ter "provado" que pelo menos eu já comecei a tentar começar meu futuro (tirando todos os anos que dediquei, voluntaria e involuntariamente ao estudo).
Uma conclusão disso tudo eu consigo tirar: ENEM NÃO É O FIM DO MUNDO, não tem motivos para ficar brava por não se testar (ou provar algo), a ideia que se deve ter é aproveitar cada minuto desse tempo que não tenho que gastar estudando e me preparando para essas provas e pensar que tenho o meu segundo ano para completar, e o terceiro para começar e concluir, com toda a calma do mundo.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Amor é complicado


Há pessoas que se apaixonam toda semana, toda semana tem um novo amor, e há pessoas que tem um único amor pra vida toda, mesmo não correspondido. Eu queria que todos os amores fossem eternos e correspondidos, mas dá pra imaginar a quantidade de problemas que isso poderia acarretar. Se duas pessoas fossem apaixonadas por uma mesma, e os dois amores fossem correspondidos, geraria uma poligamia enorme pelo mundo todo.
Já tive rolos e já tive amores (ou será que foi amor, no singular?); sempre quis um só, um único amor, uma única paixão. Porém, nada depende só de nós, também depende da outra parte envolvida, no meu caso, ele.
Quem a gente ama, não nos ama, ou se nos ama, não diz, daí acaba ficando cada um no seu canto, separados - isso é uma desgraça no amor! O amor devia ser mais fácil, direto, correspondido e respeitado, quem ama alguém diferente a cada semana tem que rever sua definição própria de amor (isso é a minha opinião, não quero ofender nem criticar ninguém, só mostrar o que penso e como penso - quer nos mandar a sua opinião? então use os meios de contato que o blog disponibiliza na aba "Contato").
Quando pedi a algumas pessoas do meu MSN para me escreverem uma frase romântica, a maioria respondeu não ter, ou não saber, nenhuma ou não lembravam agora, disseram que responderiam depois. Só os corajosos e que estavam/estão amando conseguiram me responder de 1ª:

Renata Annes (namorando): "amar é encontrar no outro a própria felicidade."

Leandro Goulart: "me leva contigo pra onde você for, que eu te levo aonde você quiser, você me escolheu pra ser seu homem eterno, e eu escolhi pra você ser minha eterna mulher." (letra da música Me leva contigo - Mc Maiquinho).

Arthur Bitencourt: "se alguém te tocar uma pedra, seja diferente... jogue um tijolo" (faça uma analogia e você compreenderá a relação com o amor)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Poemas e sentimentos

Eu sempre tive meus momentos de poetisa, mas eu não sou a única. Ele é o ex-estagiário do serviço da minha mãe, tem 25 anos (se não me falha a memória), é muito louco e inteligente. A pouco eu descobri que ele também tem um blog e escreve poemas, poemas muito bons, vale acrescentar. Enquanto lia o seu blog, deparei-me com um poema, chamado Embriagado, o qual me chamou muito a atenção. Penso que vocês irão gostar dele também. 
Fonte original: Carpes - 10  de setembro de 2010

Jogado em minha embriagues
Te amo mais ainda
Quero gritos altos
Ligações tardias
Quero sentimentos fulos
Das noites de boemia
Mas ainda te amo quando acordo
Quando o sol me anuncia o dia
Ainda te amo sóbrio sentado
Com ressaca da noite vazia


Miguel Carpes 

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Devo admitir que muito pensei com esse poema, mostra um lado que não vemos, só sentimos. E sentir, muitas vezes, pode ser a pior coisa... Um antigo professor de história costumava dizer "pensar dói, incomoda e é perigoso", mas creio que sentir é ainda mais preocupante, imaginem os efeitos que um simples sentimento de angústia (ou qualquer outro), por exemplo, poderia trazer.