domingo, 17 de junho de 2012

Proporção com limite entre felicidade e dinheiro

A felicidade é um estado de espírito que pode ser consequência de inúmero fatores, sendo esses relacionados de forma direta ou indireta com o indivíduo. O dinheiro, por exemplo, apresenta uma relação direta com a felicidade, porém tem seu poder de ação limitado.
"O dinheiro não compra felicidade" - esse ditado foi parcialmente contradito por um estudo desenvolvido pelos norte-americanos Daniel Kahneman e Angus Deaton, da Universidade de Princeton, EUA (Estados Unidos da América). Tal estudo investigou se o dinheiro de fato traz felicidade e concluiu que esse proporciona um bem-estar emocional crescente até atingir o valor médio de R$ 6.400,00 mensais, incluindo o 13º salário - cerca de R$ 83.000,00 anualmente.
O ditado foi parcialmente contradito pelo estudo devido às limitações da relação do dinheiro com a felicidade, ou seja, crescem proporcionalmente até o dinheiro alcançar um determinado valor. Posterior a tal valor, o dinheiro deixa de influenciar a felicidade - deixa de proporcionar meios de atingir esse estado de espírito. O dinheiro só ajuda a trazer a felicidade quando o fato de possuir uma conta bancária recheada contribuir no cotidiano, diminuir as preocupações financeiras e facilitar a realização de projetos e sonhos.
A relação entre dinheiro e felicidade na vida moderna existe, pois criamos uma ideia de interdependência entre eles. O certo é saber discernir o que precisamos do que queremos e não abusar de um supondo encontrar o outro.

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